"A pedagogia precisa inventar um professor que já venha com uma cara diferente, não só para dar aulas e que seja tecnologicamente correto. Que mexa com as novas linguagens, que tenha blog, que participe desse mundo – isso é fundamental." DEMO, 2008.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Registro digital da experiência
Aos vinte oito dias do mês de outubro de dois mil e onze, foi
realizado na Escola Paroquial Sagrado Coração de Jesus com a turma do quinto
ano “C” duas aula sobre Pop Art.
A primeira etapa foi na sala de aula com apresentação do tema
com a professora Ana Rachel a mesma fez uma breve exposição como seria desenvolvida
a aula.
No segundo momento os alunos foram ao laboratório de
informática iniciando a aula com a música dos Titãs- Comida, após a música foram
apresentados os slides com explanação sobre o que é Art Pop pela equipe, em
seguida os alunos formaram duplas para realizar as atividades propostas pela
equipe que foi visitando os blogs e lerem mais sobre o assunto em estudo.
O terceiro momento foi de volta à sala de aula para que os
alunos realizassem as atividades de pintura de diversas formas, eles
interagiram juntos à matéria entenderam o que é linguagem visual, pop arte e os
movimentos modernistas de cada época, a resposta dos alunos sobre o tema
estudado foi o excelente trabalho que eles realizaram com tanta perfeição, que
foi exposto no corredor da escola para admiração das pessoas.
Foi uma aula bem dinâmica e bem desenvolvida que resultou em
uma ótima aprendizagem dos alunos, segundo seus depoimentos escritos e orais.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Planejamento de atividade
Escola
Paroquial Sagrado Coração de Jesus
Araguaína-outubro
de 2011
Plano de aula - Tema: Pop Arte Turma: 5º ano “C”
vespertino
1
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Acolhida
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Música: “Comida do Titãs”
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2
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Curtindo a leitura
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Uso do laboratório para pesquisar e lê sobre: “pop arte”
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3
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Desenvolvimento da aula
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3.1
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Habilidade
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Conhecer e compreender a produção artística como forma de expressão,
comunicação e informação através da pop arte.
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3.2
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Conteúdo
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História da pop arte.
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3.3
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Metodologia
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*Ouvir uma música para introduzir o assunto;
*Levara os alunos para o laboratório para
pesquisarem e lerem sobre
o assunto em estudo;
*Propor aos alunos que naveguem livremente;
*Após o estudo propor aos alunos que realizem uma
produção individual
com estética de obra pop, a qual se identifica mais;
*Expor os trabalhos dos alunos no varal no
corredor da escola.
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3.4
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Avaliação
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Verificar através do envolvimento em todo
processo e realização dos
trabalhos a aprendizagem dos alunos.
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4
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Recursos pedagógicos
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5
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Fonte
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Equipe de elaboração e execução do Planejamento:
Ana Rachel Figueira Rocha
Luisa Leocádio Barbosa Pontes
Marineide Martins Duarte
Railon Borges de Oliveira
Railon Borges de Oliveira
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
O QUE É SER PROFESSOR HOJE? QUEM SOU EU NESSE CONTEXTO?
Para responder a esta pergunta sobre o que é ser professor, recorro à Educação da Grécia Antiga onde o pedagogo - paidós (criança) e agogé (condução) - era o responsável pela condução do aluno de casa até o ambiente de aprendizagem. Por muito tempo o professor se tornou alguém que detinha o conhecimento e que por sua vez exercia uma certa dominação sobre os seus alunos em função da posse desse conhecimento.
Hoje ser professor é além de tudo ter a certeza que a cada dia precisa aprender mais um pouco, e que o processo educacional se constrói através de aprendizagens significativas para o aluno e também para o próprio educador.
A sociedade do conhecimento exige da escola e consequentemente dos professores, um trabalho mais voltado para a formação epistemológica do aluno, ou seja, não basta apenas que o mesmo aprenda um conceito ou uma regra, o mesmo deve aprender como usar de forma racional e intencional essa aprendizagem conceitual.
Não se deve esquecer também, o papel das tecnologias nesse novo cenário que se coloca ao professor, essa tecnologia deve ser utilizada pelo educador como uma aliada, melhorando o leque de possibilidades didáticas e também de aprendizagem para os alunos que cada vez mais se tornam usuários desses recursos.
Coloco-me, portanto, na condição de professor como o pedagogo da Grécia Antiga, ou seja, sou responsável pela condução do aluno, que fique claro, vou apenas conduzi-lo ao conhecimento não entregá-lo pronto ao aluno, que por sua vez deverá ir construindo com suas próprias habilidades e competências uma aprendizagem significativa.
Conceituando hipertexto
Etimologia
O prefixo hiper - (do grego "υπερ-", sobre, além) remete à superação das limitações da linearidade, ou seja, não sequencial do antigo texto escrito, possibilitando a representação do nosso pensamento, bem como um processo de produção e colaboração entre as pessoas,ou seja, uma (re)construção coletiva. O termo hipertexto, cunhado em 1965, costumeiramente é usado onde o termo hipermídia seria mais apropriado. O filósofo e sociólogo estadunidense Ted Nelson, pioneiro da tecnologia da informação e criador de ambos os termos escreveu:
Atualmente a palavra hipertexto tem sido em geral aceita para textos ramificados e responsivos, mas muito menos usada é a palavra correspondente "hipermídia", que significa ramificações complexas e gráficos, filmes e sons responsivos - assim como texto. Em lugar dela usa-se o estranho termo "multimídia interativa", quatro sílabas mais longa, e que não expressa a idéia de hipertexto estendido. |
— Nelson, Literary Machines 1992
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Podemos dizer que hipertexto é um texto dentro de outro texto.
[editar]História
A idéia de hipertexto não nasce com a Internet, nem com a web. De acordo com Burke (2004) e Chartier (2002) as primeiras manifestações hipertextuais ocorrem nos séculos XVI e XVII através de manuscritos e marginalia. Os primeiros sofriam alterações quando eram transcritos pelos copistas e assim caracterizavam uma espécie de escrita coletiva. Os segundos eram anotações realizadas pelos leitores nas margens das páginas dos livros antigos, permitindo assim uma leitura não-linear do texto. Essas marginalia eram posteriormente transferidas para cadernos de lugares-comuns para que pudessem ser consultadas por outros leitores.
Provavelmente, a primeira descrição formal da idéia apareceu em 1945, quando Vannevar Bush publicou na The Atlantic Monthly, "As We May Think", um ensaio no qual descrevia o dispositivo "Memex". Neste artigo, a principal crítica de Bush era aos sistemas de armazenamento de informações da época, que funcionavam através de ordenações lineares, hierárquicas, fazendo com que o indivíduo que quisesse recuperar uma informações tivesse que percorrer catálogos ordenados alfabetica ou numericamente ou então através de classes e sub-classes. De acordo com Bush, o pensamento humano não funciona de maneira linear, mas sim através de associações e era assim que ele propunha o funcionamento do Memex.
O dispositivo nunca chegou a ser construído, mas hoje é tido como um dos precursores da atual web. A tecnologia usada seria uma combinação de controles eletromecânicos e câmeras e leitores de microfilme, todos integrados em uma grande mesa. A maior parte da biblioteca de microfilme estaria contida na própria mesa com a opção de adicionar ou remover rolos de microfilme à vontade. A mesa poderia também ser usada sem a criação de referências, apenas para gerar informação em microfilme, filmando documentos em papel ou com o uso de uma tela translúcida sensível ao toque. De certa forma, o Memex era mais do que uma máquina hipertexto. Era precursor do moderno computador pessoal embora baseado em microfilme. O artigo de Novembro de 1945 da revista Life que mostrava as primeiras ilustrações de como a mesa[1] do Memex podia ser, mostrava também ilustrações de uma câmeramontada na cabeça, que o cientista podia usar enquanto fazia experiências, e de uma máquina de escrever capaz de reconhecimento de voz e de leitura de texto por síntese de voz. Juntas, essas máquinas formariam o Memex, provavelmente, a descrição prática mais antiga do que é chamado hoje o Escritório do Futuro.
Não se pode deixar de citar outro personagem de grande importância histórica que é Douglas Engelbart diretor do Augmentation Research Center (ARC) do Stanford Research Institute, centro de pesquisa onde foram testados pela primeira vez a tela com múltiplas janelas de trabalho; a possibilidade de manipular, com a ajuda de um mouse, complexos informacionais representados na tela por um símbolo gráfico; as conexões associativas (hipertextuais) em bancos de dados ou entre documentos escritos por autores diferentes; os grafos dinâmicos para representar estruturas conceituais (o "processamento de idéias" os sistemas de ajuda ao usuário integrados ao programa).[2] O trabalho de Ted Nelson e muitos outros sistemas pioneiros de hipetexto com o "NLS", de Douglas Engelbart, e o HyperCard, incluído no Apple Macintosh, foram rapidamente suplantados em popularidade pela World Wide Web de Tim Berners-Lee, embora faltasse a esta muitas das características desses sistemas mais antigos como links tipados, transclusão e controle de versão.
[editar]Principais características do Hipertexto
- Intertextualidade;
- Velocidade;
- Precisão;
- Dinamismo;
- Interatividade;
- Acessibilidade;
- Estrutura em rede;
- Transitoriedade;
- Organização multilinear.
[editar]Hipertexto e Internet
Uma das maiores controvérsias a respeito deste conceito é sobre sua vinculação obrigatória ou não com a internet e outros meios digitais. Alguns autores defendem que o hipertexto acontece apenas nos ambientes digitais, pois estes permitem acesso imediato a qualquer informação. A internet, através da WWW, seria o meio hipertextual por excelência, uma vez que toda sua lógica de funcionamento está baseada nos links.
Outros pesquisadores acreditam que a representação hipertextual da informação independe do meio. Pode acontecer no papel, por exemplo, desde que as possibilidades de leitura superem o modelo tradicional contido das narrativas contínuas (com início, meio e fim). Uma enciclopédia é um clássico exemplo de hipertexto baseado no papel, pois permite acesso não-linear aos verbetes contidos em diferentes volumes. Um exemplo de hipertexto tradicional são as anotações de Leonardo Da Vinci e também a Bíblia, devido sua forma não-linear de leitura.
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